Líbano responsabiliza Israel por ataques que mataram civis em Beirute — Foto: Reprodução/TV Globo
Dois bombardeios israelenses mataram 22 pessoas e feriram mais de 100 na capital libanesa. Segundo o governo do Líbano, todas as vítimas eram civis.
Por Jornal Nacional
11/10/2024 20h59 Atualizado há 6 minutos
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Líbano responsabiliza Israel por ataque que matou civis em Beirute
O governo do Líbano responsabilizou Israel por ataques que mataram civis na capital do país.
De novo o inferno no Centro de Beirute. Dois bombardeios israelenses mataram 22 pessoas e feriram mais de 100. Segundo o governo do Líbano, todas as vítimas eram civis. Entre os mortos, uma família de oito pessoas, incluindo três crianças.
Os ataques aéreos atingiram um bairro residencial densamente povoado, no coração da capital libanesa, perto de embaixadas. Israel não deu aviso à população de que iria atacar e não se manifestou sobre os bombardeios.
Mas as autoridades disseram à imprensa internacional que o alvo era um dos chefes do Hezbollah, Wafiq Safa, cunhado do antigo chefe do grupo extremista.
O Hezbollah lançou 70 foguetes contra o território israelense na manhã desta sexta-feira (11).
Líbano responsabiliza Israel por ataques que mataram civis em Beirute — Foto: Reprodução/TV Globo
Também nesta sexta (11), as tropas israelenses abriram fogo novamente na direção do quartel-general da missão de paz da ONU, no sul do Líbano. Dois militares das Nações Unidas se feriram. Um deles está em estado grave. O governo israelense disse que precisou reagir a uma ameaça imediata.
Itália, França e Espanha condenaram as agressões aos capacetes azuis.
Líbano responsabiliza Israel por ataques que mataram civis em Beirute — Foto: Reprodução/TV Globo
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez, foi ao Vaticano discutir com o Papa Francisco os acontecimentos no Oriente Médio. Pedro Sanchez condenou os ataques aos soldados de paz da ONU e pediu à comunidade internacional que pare de vender armas a Israel. Desde que começaram as guerras atuais, o Papa Francisco vem falando repetidamente que é preciso combater o comércio de armas.
O primeiro-ministro espanhol, Pedro Sanchez, foi ao Vaticano discutir com o Papa Francisco os acontecimentos no Oriente Médio — Foto: Reprodução/TV Globo
Fonte: Jornal Nacional