Major Diego Melo critica decisão de Fachin e diz que Bolsonaro está mais forte que nunca para 2022

(Foto: Divulgação)

O ex-candidato à Prefeitura de Teresina, major Diego Melo (Patriota) afirmou nesta terça-feira (09), em postagem nas redes sociais, que o presidente Jair Bolsonaro está mais forte que nunca para disputar a reeleição em 2022.

Bolsonarista assumido, Diego Melo fez duras críticas a decisão do ministro Edson Fachin que anulou as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista voltou a ser elegível, podendo, caso queira, disputar à presidência da República no ano que vem.

“Não há mal que não traga um bem. Com essa imoral anulação das condenações do Luladrão promovida pelo Ministro, declarado Petista, Edson Fachin, a desesperada esquerda brasileira se deu um grande tiro no pé, foi fazer um giro e fez um giral”, disse.

O major ressaltou ainda que Lula tem a obrigação de ser candidato em 2022, mas afirmou que o ex-presidente não tem “condições psicológicas, morais, fisiológicas e nem sociais de se candidatar”. O ex-candidato à PMT citou que a eleição presidencial será polarizada e que deverá ser decidida ainda no primeiro turno com a possível vitória de Bolsonaro.

(Foto: Ricardo Stuckert)

“Agora, o desmoralizado Luladrão tem a obrigação de ser candidato, embora não tenha condições psicológicas, morais, fisiológicas e nem sociais de se candidatar, mas mesmo assim, a extrema esquerda brasileira vai apostar todas as fichas no ex-presidiário e seguirá ainda mais dividida para 2022. A eleição será polarizada e deverá ser decidida no primeiro turno com maioria esmagadora do povo brasileiro votando no Presidente Bolsonaro”, finalizou.

Entenda o caso

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, anulou nesta segunda-feira (8) todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Justiça Federal no Paraná relacionadas às investigações da Operação Lava Jato.

(Foto: Carlos Moura)

Fachin declarou a incompetência da Justiça Federal do Paraná nos casos do triplex do Guarujá, do sítio de Atibaia e das doações ao Instituto Lula. Segundo o ministro a 13ª Vara Federal de Curitiba não era o “ juiz natural” doa casos.

Fonte: Por Marcelo Gomes/Portal AZ

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