Casa foi destruída pelas chamas — Foto: Divulgação /Corpo de Bombeiros
O morador e o PM foram levados para o Hospital Regional Chagas Rodrigues. Os dois serão submetidos a procedimentos cirúrgicos.
Um homem, ainda não identificado, ateou fogo na própria residência na tarde desta quinta-feira (15), no bairro São João, em Piripiri, no Norte do Piauí. Ele foi baleado após atingir a mão de policial militar com um golpe de foice.
De acordo com o sargento Rafael Lopes, do Corpo de Bombeiros da cidade, populares acionaram a corporação para conter as chamas e ainda relataram que o homem apresentava comportamento agressivo. Por este motivo, a PM também foi até o local.
“Quando as equipes chegaram, ele saiu da casa e começou a atacar. Um policial deu um tiro de borracha e ele não parou. Em seguida, foi disparado um tiro mais letal e, ainda sim, o homem conseguiu atingir um dos PMs”, disse.
Suspeito de atear fogo em casa e agredir policial é baleado em Piripiri (PI) — Foto: Reprodução
O morador e o policial foram socorridos e levados para o Hospital Regional Chagas Rodrigues, em Piripiri. O PM foi transferido para um hospital particular de Teresina. Os dois serão submetidos a procedimentos cirúrgicos.
Entretanto, populares que presenciaram o caso informaram que os policiais militares continuaram a usar força física contra o homem mesmo após ele ter sido baleado.
O morador e o policial foram socorridos e levados para o Hospital Regional Chagas Rodrigues, em Piripiri. O PM foi transferido para um hospital particular de Teresina. Os dois serão submetidos a procedimentos cirúrgicos.
Entretanto, populares que presenciaram o caso informaram que os policiais militares continuaram a usar força física contra o homem mesmo após ele ter sido baleado.
Bombeiros e PM foram acionados para a ocorrência — Foto: Divulgação /Corpo de Bombeiros
“Quando ele atingiu o policial com a foice, deram uns 15 tiros ou mais. Um PM chegou a chutá-lo e o outro a pisar na cabeça do homem. Não precisava disso tudo”, contou a moradora Maria das Graças.
Procurado pelo G1, o comandante do 12º BPM, major Jairo Oliveira, negou as acusações. “Até o momento, não há indícios que isso tenha ocorrido”, pontuou.
Fonte: Por Laura Moura, G1 PI